Especial - 4ª Temporada de Glee

quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Quem aqui gosta de Glee?! A série se tornou uma das mais famosas no mundo jovem nos últimos anos e continua ganhando fãs a cada episódio. É impossível que você nunca tenha ouvido sequer um cover feito por eles. O cast já até se apresentou em um evento do presidente Obama! Demais, não é?
Glee já está em sua quarta temporada e a colaboradora Rejane traz para o blog um especial sobre os últimos 14 episódios, contando sobre todas as mudanças e surpresas que estão acontecendo na série.
Vale a pena conferir!
Obs: o especial contém spoilers.

And that’s what you missed on Glee…


Acreditem, para uma fã de carteirinha da série como um todo, resumir 14 episódios em um texto só, sem ficar cansativo, é uma coisa completamente impossível. Porque caso vocês não saibam eu amo escrever e amo escrever sobre o que eu amo. Portanto, passaria facilmente o meu dia escrevendo sobre cada um dos episódios e fazendo suposições à respeito dos próximos rs Mas ok, aceitei a missão de resumir e é isso que eu vou fazer aqui.
Primeiro, o que vocês precisam saber é: Glee é uma série sobre adolescentes dos mais variados tipos que encontram na música uma forma de se interligarem, se divertirem e abrirem a si mesmos para o aproveitamento das coisas boas da vida. Durante as primeiras três temporadas, a história focou-se no cotidiano, vida e paixões de membros de um clube do coral, liderado por um professor com pouco incentivo e apoio do diretor da escola. Ao participarem das competições de corais ao decorrer dos anos, quer ganhando ou perdendo, eles vão adquirindo confiança e ultrapassando barreiras para convencerem a si mesmos e a todos de que são capazes de muitas coisas quando se mantém unidos. O desfecho da terceira temporada foi justamente a tão sonhada e aguardada vitória no torneio Nacional, a formatura dos Seniors e a conclusão da jornada de Rachel Berry rumo à Nova York.
A quarta temporada de Glee começou, então, com um desafio grandioso e uma proposta interessante: mesclar os agora dois núcleos centrais da história (Ohio e Nova York) e interligá-los por meio de paralelos, apresentando ao público, fiel aos personagens originais, novas caras. Dessa forma, manteria-se a essência da série, voltada para o Glee Club e seu cotidiano e ainda assim, seguiríamos acompanhando os desafios de Rachel, a grande protagonista. 
E foi isso que tivemos até agora. Seja através de uma ideia em comum, de uma das tarefas propostas no Glee clube, de um musical, de um evento ou um feriado, de uma temporada de términos de relacionamentos, de uma temporada de renascimento de relacionamentos terminados ou até mesmo por conta das histórias individuais de cada personagem, New York e Ohio estão sempre interligadas, as vezes mágica e milagrosamente, mas na maior parte do tempo, é um laço natural.
Para a sequência da temporada é necessário situar todo mundo nos acontecimentos. Para não acabar fazendo um texto enorme, colocarei alguns muitos pontos importantes e totalmente fora de ordem cronológica que aconteceram até agora.



New Directions

Depois de ganhar as Nacionais, o status do New Directions é outro e eles já não são um incômodo tão grande dentro da escola, a não ser para Sue que não vai desistir de acabar com o grupo, mas até mesmo ela está tranqüila com relação ao Glee Club. O rótulo de losers eles perderam, mas ainda correm risco de levar raspadinha na cara, então, tá todo mundo tomando cuidado.


O grupo está reformulado. Me preocupei bastante com o que seria do New Directions sem tantas vozes importantes, mas conseguiram tapar bem os buracos e a nova formação é com certeza uma das que mais me agradou até hoje. E eu explico: O New Directions antigo já tinha muitos padrões e combinações feitas, como solos da Rachel e duetos Finchel ou Santcedes, era sempre o que se esperava. No novo predomina a pluralidade. Desde o início da temporada tivemos algumas song groups e todas elas com participação de quase todos os integrantes do New Directions. Pode ser uma unpopular opinion, mas o ND novo não me faz sentir saudades do antigo. Encaro as duas fases como ótimas e cada uma no seu tempo.
Situando o New Directions na história, Will Schuester deixou Finn no comando do New Directions por um tempo e viajou à Washington para ajudar a combater os cortes nas verbas dos programas educacionais. O New Directions foi desclassificado das Seletivas, após Marley desmaiar no palco e os Warblers foram campeões. Isso desmotivou o ND a continuar cantando, já que não teriam mais competições para participar durante o ano. Isso causou também uma suspensão das atividades do Glee club na escola (sem sala e auditório pra ensaiar e sem Brad, o pianista). Dadas as condições, Finn deu um jeito de mantê-los focados e depois de um tempo Blaine e Sam conseguiram provas de que Warblers sabotaram a competição e assim, o New Directions pode voltar a competir. E não, as Regionais ainda não aconteceram, vai dar tempo de acompanhar comentando! (:

Nova York

O primeiro episódio, que nos apresentou a Nova York, está pra mim entre os cinco melhores episódios da temporada e a forma como isso aconteceu me deixou muito animada com o núcleo. Hoje, com uma temporada quase inteira já acontecendo, posso dizer que a trajetória em NYC foi cheia de altos e baixos. O saldo ainda é positivo, claro; e a tendência a partir de agora é melhorar, já que estão levando sangue latino de Lima Heights pra essas terras.
O que se mostrou até agora em Nova York foi como apesar de todos os sonhos mais lindos e fantásticos e incríveis de Rachel e Kurt em viver na cidade, eles ainda são formiguinhas dentro dela, tal como eram em Ohio. O desafio dos dois está em aparecerem e se destacarem, tanto no convívio no trabalho, no apartamento, como em Nyada.


Hummelberry já passaram por boas provas de amizade durante esse tempo em NYC. Eles estavam juntos para se apoiarem na dor do término e juntos para se apoiarem na superação e nas tentativas de seguir adiante. Kurt já causou uma mudança de visual em Rachel, já alertou a amiga para problemas de impulso e chamou gente para aconselhá-la também e por fim, se esgotou com os seus ataques de diva. Nessa hora, ambos despejaram na cara um do outro muitas coisas que sempre tiveram vontade de falar, o que foi resolvido num sing-off, um dos mais acirrados ever. Mas o importante agora é que eles relembraram juntos que a Rachel ‘’diva’’ é a talentosa e não a esnobe, e agora eles estão mais amigos do que nunca. E Santana vem provocar um pouquinho e armar algumas kikis a mais.

Os seniors

Uma das características da temporada é que com a formatura dos Seniors, estes personagens não aparecem com a mesma frequência de antes. Mike Chang, Mercedes Jones e Noah Puckermann apenas enfeitaram a temporada com suas pequenas aparições, Quinn Fabray em apenas 3 episódios, com histórias um pouco mais elaboradas que os outros; a tendência é que a participação destes quatro continue sendo assim, ocasional. Finn Hudson, Kurt Hummel e Rachel Berry, por outro lado, aparecem muito, tem desenvolvimentos de história interessantes e não dão nem tempo para que seus fãs sintam saudade, como é o caso dos demais. Quanto à Santana Lopez, ela iniciou a temporada sem dar muito o ar da graça, longe de Ohio, mas a partir do próximo arco de episódios deve ser presença consolidada e importantíssima no núcleo NYC da história. 
Se por um lado a ausência dos seniors chateou, fez falta e provocou a ira de alguns fanáticos, por outro abriu-se espaço para o desenvolvimento de novas histórias para personagens que ficavam de lado nas outras temporadas, caso explícito de Tina Cohen Chang, Sam Evans e Brittany S. Pierce.

Os novatos

Com o decorrer da temporada, acho que a pressão sobre eles foi diminuindo, mas o começo foi complicado. Ignorando a aparência e as descrições dos personagens, a mensagem passada dentro da própria série era de que os personagens novos eram cópias dos antigos. 
Mais tarde percebeu- se que esses rótulos eram mais uma metáfora do que um fato, mas a “verdade” já estava lançada. Marley não é Rachel, Jake não é Puck, Kitty não é Quinn, Unique não é Mercedes e Ryder não é Finn. São personagens novos que vieram com novas histórias pra contar, com novos papeis a desempenhar e todos merecem carinho. Enxergar as semelhanças com os antigos é fácil, o desafio é olhar as diferenças.

Jake é o meio-irmão desconhecido de Puck e tem o mesmo temperamento forte e explosivo, aos poucos descobrimos que Jake é dócil e que agir agressivamente é um reflexo de sua adolescência e uma de suas fraquezas. A evolução de Jake nesse aspecto já se dá nos primeiros episódios, sinal de que ele não é tão difícil quanto foi Puck.


Marley é a filha da nova funcionária-gorda da cantina e a mãe pede para que ela não se apresente assim aos colegas por medo da filha ser excluída. Ela é uma menina insegura, mas que não aceita decepcionar as pessoas e quer vencer na vida. 



Quando conhece Kitty, uma cheerio provocativa e cruel, que quer fazê-la se sentir mal por também estar interessada em Jake. Marley começa a provocar vômito e torna-se vítima da bulimia.
Ryder é descoberto por Finn no dia que estão acontecendo as audições para o musical da escola. Ainda não tendo encontrado um protagonista, Finn vai atrás de alguém com o perfil necessário no time de futebol da escola e o encontra dançando no campo, ao comemorar um ponto. Ryder é disléxico e Finn o ajuda para que ele não se sinta incapaz de realizar seus sonhos e objetivos por causa do seu problema.

Unique veio de transferência para o WMHS e sua história é resumida na palavra aceitação. É um menino que se sente bem se vestindo e agindo como menina e que por conta disso, ainda não conseguiu se encontrar no mundo. O New Directions o ajuda a conviver e se aceitar e abre o espaço necessário para que ela seja quem quisesse ser.


Os casais

Já faz algum tempo que os casais de Glee ditam o ritmo da série e não é por acaso que nessa temporada, mesmo com a distância, todos eles terminam e voltam várias vezes, tem telefonemas e chamadas no skype, além de se encontrarem com frequência. Se esses pequenos momentos não acontecessem, teríamos poucos casais de grande impacto na temporada. 
Partindo do princípio que estes grandes casais de impacto sejam Finchel, Klaine e Brittana, vou usá-los para fazer um resumão das ligações amorosas da temporada. E apresentarei dois triângulos amorosos, um bem convencional e o outro, peculiarmente interessante.

Finchel: Finn e Rachel perceberam juntos que o término era o melhor para os dois, cada um a sua maneira. Desde que foi deixada no trem rumo a NYC, depois de uma conversa dolorosa com o namorado, Rachel tinha resolvido esperar por Finn. Depois de alguns meses, porém, ela não havia recebido nenhuma notícia sobre o rapaz. Ela decidiu então, seguir sua vida e engatar um relacionamento com Brody. Justamente quando isso acontece, Finn dá sinal de vida, resolve fazer uma visita para a ex-namorada e já começa a perceber que as coisas estão caminhando errado. Rachel até tenta esquecer de todo o tempo que ficou aflita sem notícias pra fazê-lo se sentir a vontade, mas quando chega a hora de explicar sobre Brody, Finn não consegue deixar pra trás. Eles tem um segundo término e Finn vai embora de NYC. No outro dia, já em Ohio e as vésperas de assumir o comando do New Directions, Rachel o surpreende para dizer que para ela também não dá mais, que ela queria que ele ao menos a tivesse esperado para que eles conversassem melhor. Desde o segundo término, o status entre eles é: “não quero mais olhar na sua cara, mas não consigo ficar sem ouvir sua voz”, “ eu não sei o que fazer, mas sei que você sabe como me ajudar”, “fico pensando no que você faria no meu lugar”, “você tem quatro tipos de choro”, “bem me quer, mal me quer”. Os diálogos Finchel nessa temporada estão sensacionais, para o bem ou para o mal! Foram ao menos três cenas de empolgar até quem não shippa!

Klaine: Com o estágio na Vogue.com, os novos amigos, reuniões de trabalho, compromissos e muitos assuntos pra contar, Kurt acabou não cumprindo as muitas promessas que fez pra Blaine quando deixou Ohio. E o namorado num ato de desespero, acabou o traindo. Blaine se sentiu tão mal depois de ter “traído o amor da vida dele” que não demorou a viajar pra NYC, na intenção de contar sobre o acontecido e tentar se explicar, mas Kurt não ligou muito pras explicações. Desde então, sabíamos que Kurt não estava querendo conversa e que Blaine estava se culpando e se sentindo a pior pessoa do mundo pelo que havia feito. As coisas para o casal começaram a melhorar quando Kurt recebe de Isabelle o conselho de conversar com Blaine para ajudá-lo a superar e se perdoar, além de desejar um feliz Thanksgiving e boa sorte nas seletivas. A partir de então, o status de Klaine é “eu ainda não estou pronto pra te perdoar pelo que você fez, mas sei que você se arrepende muito do que fez e eu não consigo ficar te evitando” “e eu estou muito arrependido, te amo, mas sei que você precisa de um tempo pra recuperar a confiança em mim” “eu comecei a sair com um carinha em NYC, mas as coisas não são oficiais” “não importa quantas vezes você finja que o que acontecer entre nós não tem significado, vamos ficar juntos por muitos e muito anos” e é um martírio essa história de Klaine, porque dá pra sentir a dor dos dois.

Brittana: Quando começaram os comentários sobre o episódio onde todos os casais terminariam, eu pensei, se Brittana terminarem também vai ser sem razão nenhuma e pra voltar logo. Hoje minha concepção é totalmente diferente, ainda acho que o término não teve uma explicação convincente, mas acho que é o casal com menos esperanças entre os três. Brittany e Santana, antes de serem namoradas, eram melhores amigas e Brittany sentiu muita falta da companhia dela antes do término. A madura entre Brittana explicou que longe uma da outra, elas poderiam se sentir atraídas por outras pessoas e que por isso, era melhor que elas não tivessem um compromisso. Ok. Ainda assim, não achei que essa história fosse colar por muito tempo. Até que trouxeram um terceiro elemento pra história, Sam Evans, que se aproximou de Brittany quando ela estava sozinha e nutriu um sentimento por ela, que mais tarde descobre-se que é recíproco pela parte de Brittany, que gosta da forma como ela pode ser perto de Sam e de parecer inteligente perto dele rs Não é um casal consistente como era Brittana, mas Bram é uma realidade que assusta, porque por causa do casal, Brittany já desconsiderou uma possível volta com Santana. Tudo bem que na minha opinião, Brittany não optou por ela, ou ficou em dúvidas, porque dar esperanças para a morena nessa altura do campeonato ia ser um atraso de planos para Santana, que teria de ficar em Ohio por mais um tempo e não ir e fazer sua vida em Nova York.

Jarley/Ryley: Desde antes de Glee começar, já éramos induzidos à shippar Jarley, porque eram inúmeras as quantidades de comentários e fotos de Jacob Artist e Melissa Benoist e de fato, Jarley começou com tudo, sobretudo no segundo episódio. A história dos dois é uma mistura diferente de Puckleberry, mais ou menos como se a temporada de romance de Rachel e Puck tivesse dado certo. Tudo muito bom e até demais com Jarley, então, precisamos de pessoas pra atrapalhar, que é o caso de Kitty e um alguém pra confundir a nossa cabeça, o Ryder. Kitty gosta de Jake e não quer Marley em seu caminho. Ryder gosta de Marley, se importa com ela e quer ajudá-la a se sentir melhor com todo o problema de bulimia e insegurança. Eles engatam um relacionamento depois da estréia da peça, mas Marley ainda não está tão afim, tanto é que depois de Ryder não poder convidá-la pra sair num dia, ela mesma convida Jake para sair com ela. O embate entre Jake e Ryder começa, por Marley, mas suas diferenças os aproximam e eles viram muito amigos e Marley deixa de ser um problema grave para a convivência dos dois. E Marley e Jake estão juntos. O status desse triângulo no momento é “eu gosto da Marley e sei que você também gosta, mas estou fazendo o possível pra que ela seja feliz ao meu lado e evitando ao máximo me vangloriar sobre isso com você.” “eu gosto da Marley e sei que ela gosta de você, então, eu ajudo e faço o possível pra que vocês sejam felizes juntos” E ao menos no meu grupo de amigos gleeks, não conheço ninguém que não prefira Ryley à Jarley. É um triângulo legal de assistir e que promete!

Tina/Blaine/Sam: Eu acho que estas gracinhas merecem um pedacinho de texto especial, porque é um trio que apesar de não romântico, tem características românticas e está sendo uma das coisas mais divertidas da temporada. Juro que durante os últimos episódios li resenhas de pessoas sem entender a lógica em Blamtina, mas GENTE, é uma das uniões mais óbvias desde sempre. Tina está sozinha e se escondendo atrás de uma personalidade bitch desde que terminou com Mike Chang. De repente, ela e Blaine começaram a estudar juntos, treinar nas cheerios juntos, cantar juntos, ensaiar pra Seletivas juntos. 
Estranho seria se essa criatura, no auge da solidão não se apaixonasse pelo Blaine, mesmo gay. Amigos gays são os mais apaixonáveis em época de carência. Por sua vez, Blaine Anderson está desolado, caído, pra baixo por causa do término do namoro e TODAS as vezes que ele precisa de uma mão, quem está ao lado dele? Sam Evans e sua boca de truta. Por mais hopelessly devoted to Kurt que ele esteja e seja (porque sabemos que ele é) uma das coisas mais naturais é que ele comece a confundir sentimentos pelo amigo. E nada mais natural do que ele ter consciência de que é uma paixão platônica impossível e ter receio de que a amizade dos dois se enfraqueça. Tá ok que não foi nada muito sério, mas me divertiu bastante. Thanks, Blamtina! (L) 

No último episódio...

I Do foi o episódio onde finalmente, Mr. Shue e Emma se casariam. Porém, com a ausência de Will nos preparativos da festa e sofrendo com seus problemas de TOC, Emma acabou surtando na última semana de organização. No dia do casamento ela estava uma pilha de nervos e não conseguiu entrar na igreja, abandonando Will no altar sem entender nada.
Uma vez que não rolou casamento, os demais minutos do episódio se resumiram aos convidados aproveitando a recepção e também, os seus Valentine’s Day. Tempo de casais se redescobrindo e se conhecendo. 
Finchel e Klaine tiveram uma recaída. Mais um daqueles paralelos, onde tudo com eles acontece ao mesmo tempo. Finn continuava apaixonado e lutou pra que Rachel pudesse se dar conta disso durante o episódio. Ela ter cedido à ele, mesmo em um relacionamento aberto com Brody não foi novidade pra ninguém.  Já com Klaine foi diferente, afinal, ninguém assumiu amor nenhum, mesmo que esse transparecesse e tranbordasse. A ordem entre Kurt e Blaine era se fazerem de amiguinhos, com benefícios.
Quinn resolveu experimentar novas línguas influenciada pelos hábitos das colegas de faculdade e achou que Santana pudesse ajudá-la. Acho que foi um dos momentos WTF mais bem explicados de Glee. E ainda deram um gostinho pros fãs da Quinn que sempre defenderam que a personagem tem um pezinho em Nárnia.
E BOOOOOOOOOOOM, Rachel Berry pode estar grávida! :)

No próximo episódio...

No entitulado Girls (and Boys) on Film, uma espécie de tributo à filmes consagrados disfarçado de competição de mash-ups no New Directions, o núcleo NYC também vai ter grande importância. Por ser um episódio com muitas músicas, a tendência é que as histórias também apareçam em grande quantidade. Sabe-se que nesse episódio Will e Finn farão o possível para descobrir o paradeiro de Emma, que Santana aproveitará que a nevasca trancou a todos dentro do apartamento para descobrir segredos e falar mais do que deve, além de servir como conselheira e ouvir confissões inesperadas. 
O episódio vai ao ar no dia 07 de março e as músicas do episódio estarão disponíveis para download a partir do dia 03. O episódio traz o marco de 500 números musicais gravados na série. (: 

Confira a promo:

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1 comentários

  1. oi, estou seguindo o seu blog, retribui seguindo o meu: http://luadesangue1.blogspot.com.br/

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